quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Nossa Justiça: Carta íntima é publicada por engano em diário oficial

Parece brincadeira, mas não é. Há casos em que nobres advogados ao peticionar utilizam modelos já existentes. Houve caso em que a desatenção foi tamanha que, na defesa da sociedade empresária reclamada, o profissional usou a defesa em relação a homem. Ocorre que a reclamante, na verdade, era uma mulher.

Imagine-se o espanto do juiz ao ler a petição. Em vez da reclamante Maria das Dores a defesa foi José dos Anzóis.

Agora um despacho de Desembargador do Tribunal do Trabalho da 13ª. Região, Paraíba, em que há envolvimento de mais de uma pessoa deve, em princípio, cercar-se de maiores cuidados. E isto não ocorreu.

Em vez de um despacho foi publicada no Diário Oficial uma carta íntima. O espanto é do advogado, aliás, dos advogados, de ambas as partes.

A imagem do despacho segue abaixo.


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